Eliane Cantanhêde Choca com Comentário Desprezível Sobre Mísseis Iranianos; Jornalismo de Esquerda Sob Fogo

A jornalista Eliane Cantanhêde causou indignação ao minimizar os mísseis iranianos como "apenas uma mortezinha aqui, outra ali", revelando antissemitismo e viés de esquerda. Críticas apontam o jornalismo, dominado por esquerdistas em redes como CNN, GloboNews, Fox News e DW, como propagadores de "fake news do bem" e máquinas de propaganda terrorista.

Junho 22, 2025 - 03:54
Junho 22, 2025 - 04:17
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Eliane Cantanhêde Choca com Comentário Desprezível Sobre Mísseis Iranianos; Jornalismo de Esquerda Sob Fogo
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Uma declaração chocante da jornalista Eliane Cantanhêde, conhecida por suas análises políticas na mídia brasileira, gerou revolta nas últimas horas, reacendendo o debate sobre o viés ideológico no jornalismo. Em um comentário amplamente divulgado, Cantanhêde minimizou os ataques com mísseis iranianos, afirmando que "os mísseis do Irã não matam, apenas uma mortezinha ali, outra aqui, e não mata muita gente". A fala, captada durante uma discussão em um programa de TV na noite de sábado, 21 de junho de 2025, às 23:30 CEST, foi recebida como rasteira, suja e eticamente desprezível por críticos, que a veem como um reflexo do antissemitismo entranhado na esquerda e no jornalismo dominado por essa ideologia.
A declaração veio em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio, com os recentes ataques iranianos contra Israel, que resultaram em dezenas de mortes e escalaram o conflito regional. A aparente desconsideração de Cantanhêde pelas vítimas — muitas delas civis judaicas — foi interpretada como um exemplo gritante de antissemitismo, uma realidade objetiva que, segundo analistas, permeia setores da esquerda global. O jornalista que denunciou o caso expressou estar "estarrecido", destacando que a postura da colunista reflete o pior da Globo, descrita como a "epítome do veneno no espaço público" devido à sua suposta agenda tendenciosa.
O incidente reacendeu críticas ao monopólio ideológico no jornalismo, com foco nas grandes redes de mídia que, segundo opositores, operam como máquinas de propaganda ou disseminadoras de "fake news do bem". A CNN, GloboNews, Fox News e a Deutsche Welle (DW), entre outras, são apontadas como epicentros de uma cobertura enviesada, infestadas por jornalistas de esquerda que, supostamente, priorizam narrativas políticas sobre fatos. Nas redes sociais, usuários acusam essas emissoras de transformar tragédias como os ataques iranianos em ferramentas para agendas partidárias, minimizando vítimas e amplificando desinformação sob o pretexto de "jornalismo ético".

A CNN, por exemplo, tem sido criticada por reportagens que, segundo detratores, relativizam os ataques iranianos ao focar em "contextos históricos" que justificam o Irã, ignorando o impacto direto sobre Israel. A GloboNews, no Brasil, é acusada de alinhar-se à narrativa esquerdista, com analistas como Cantanhêde supostamente suavizando a gravidade dos mísseis ao compará-los a "pequenos incidentes". Já a Fox News, apesar de sua reputação conservadora, enfrenta acusações de sensacionalismo seletivo, amplificando ataques de Israel enquanto minimiza os de grupos aliados ao Irã. A DW, financiada pelo governo alemão, é apontada por promover uma visão "progressista" que, segundo críticos, distorce a realidade do conflito para agradar audiências ocidentais de esquerda.
Especialistas em mídia alertam que essas redes, ao invés de informar, agem como extensões de agendas políticas, seja por pressão corporativa ou alinhamento ideológico. A Globo, em particular, é alvo de ataques ferozes por sua influência no Brasil, com críticos alegando que ela molda a opinião pública para proteger interesses de esquerda, incluindo a minimização de ameaças como o Irã. Dados de monitoramento de redes sociais mostram que hashtags como #GloboFakeNews e #CantanhedeAntissemita ganharam tração, com usuários exigindo boicotes e investigações éticas.
A controvérsia também levanta questões sobre a responsabilidade das grandes mídias em tempos de guerra. Enquanto os mísseis iranianos continuam a ceifar vidas — com mais de 50 mortes confirmadas até o momento, segundo fontes israelenses —, o tom jocoso de Cantanhêde é visto como um insulto às vítimas. O Ministério das Relações Exteriores de Israel emitiu um comunicado condenando declarações que "desumanizam o sofrimento judaico", pedindo que a Globo se posicione. Até agora, a emissora limitou-se a um silêncio ensurdecedor, alimentando ainda mais as críticas.

Às 03:37 AM CEST de domingo, 22 de junho de 2025, o caso segue como um divisor de águas. Para alguns, é a prova definitiva de que o jornalismo mainstream está corrompido por uma esquerda que tolera o terrorismo; para outros, é uma tempestade em copo d’água amplificada por redes polarizadas. O que resta claro é que o comentário de Cantanhêde abriu uma ferida profunda, expondo as fragilidades éticas e ideológicas de um setor que deveria buscar a verdade, não a conveniência política.

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