Olha só quem está de joelhos agora! O Irã, aquele país que adora posar de valentão com seus líderes ditadores de turbante, parece ter percebido que brincar com Israel não é exatamente como ameaçar manifestantes desarmados nas ruas de Teerã. Depois de levar uma sova militar que deixou suas instalações nucleares em frangalhos e seus comandantes correndo para se esconder, o regime iraniano está literalmente chorando por um cessar-fogo, de acordo com a Reuters.
Duas fontes iranianas e três regionais confirmaram que Teerã, em um ataque de desespero, pediu a Catar, Arábia Saudita e Omã que fizessem o favor de implorar ao presidente americano Donald Trump para que ele, por favor, segure a mão de Israel. Sim, o mesmo Irã que adora gritar “morte a Israel” agora está mandando recadinhos suplicantes por intermédio de vizinhos árabes, como quem pede clemência depois de tomar um corretivo. E, para adoçar o pedido, os aiatolás estão oferecendo “flexibilidade” nas negociações nucleares com os EUA, como se alguém ainda caísse nessa conversa fiada de “vamos conversar enquanto enriquecemos urânio nas costas”.
Não é de hoje que o Irã gosta de bancar o durão, ameaçando o mundo com seus mísseis e sua retórica inflamada, enquanto mantém sua própria população sob o jugo de um regime teocrático que não tolera nem um fio de cabelo fora do véu. Mas, ao que parece, enfrentar Israel é um jogo bem diferente de oprimir mulheres ou enforcar dissidentes. As recentes ofensivas israelenses, que varreram o alto escalão militar iraniano e deixaram suas instalações nucleares fumegando, parecem ter mostrado a Teerã que bravatas não ganham guerras.
E agora, o que faz o regime? Corre para os vizinhos do Golfo, implorando que liguem para Trump e peçam para Israel parar de bater. “Por favor, senhor Trump, faça o Netanyahu parar! Nós prometemos ser bonzinhos nas negociações nucleares!” — é quase possível ouvir os gemidos de desespero vindo dos corredores do poder em Teerã. Enquanto isso, as ruas da capital iraniana estão em polvorosa, com moradores fugindo em pânico e o regime lutando para manter o controle de um país que parece estar desmoronando sob o peso da própria arrogância.
A ironia é que, enquanto o Irã chora por clemência, seus líderes ainda tentam manter a pose, dizendo que só vão negociar “quando pararem de nos atacar”. Como se Israel, com superioridade aérea e um histórico de não brincar em serviço, estivesse com pressa de sentar à mesa com um regime que já provou não ser confiável. E o que dizer dos aliados do Irã, como o Hamas, que também vivem de bravatas enquanto oprimem suas próprias populações? Parece que a lição de humildade está sendo dura para Teerã, mas, pelo visto, necessária.
No fim das contas, o pedido de cessar-fogo do Irã é menos uma estratégia diplomática e mais um grito de socorro de um regime que mordeu mais do que pode mastigar. Se Trump vai atender ou não, é outra história — mas, com Israel no comando do tabuleiro, parece que os aiatolás vão ter que engolir o choro e aprender a jogar direitinho. Ou, quem sabe, continuar implorando por telefone enquanto o céu de Teerã brilha com as luzes dos drones israelenses.