Irã Chora por Cessar-Fogo Após Israel Mostrar Quem Manda, Diz Reuters

Depois de levar uma surra de Israel, o Irã, com seus líderes ditadores de rabo entre as pernas, implora por um cessar-fogo através de Catar, Arábia Saudita e Omã, pedindo que Trump pressione Israel. Em troca, promete “flexibilidade” nas negociações nucleares, como se alguém acreditasse. A Reuters confirma a súplica desesperada de Teerã.

Junho 16, 2025 - 21:52
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Irã Chora por Cessar-Fogo Após Israel Mostrar Quem Manda, Diz Reuters
As imagens e vídeos mencionados são descrições baseadas em materiais reais documentados e compartilhados por fontes verificadas. Para os fins deste artigo, são descritos de forma vívida para reforçar o tom sarcástico da narrativa. A incorporação real de tais mídias exigiria obtenção de plataformas seguras para proteger os envolvidos.
Olha só quem está de joelhos agora! O Irã, aquele país que adora posar de valentão com seus líderes ditadores de turbante, parece ter percebido que brincar com Israel não é exatamente como ameaçar manifestantes desarmados nas ruas de Teerã. Depois de levar uma sova militar que deixou suas instalações nucleares em frangalhos e seus comandantes correndo para se esconder, o regime iraniano está literalmente chorando por um cessar-fogo, de acordo com a Reuters.


Duas fontes iranianas e três regionais confirmaram que Teerã, em um ataque de desespero, pediu a Catar, Arábia Saudita e Omã que fizessem o favor de implorar ao presidente americano Donald Trump para que ele, por favor, segure a mão de Israel. Sim, o mesmo Irã que adora gritar “morte a Israel” agora está mandando recadinhos suplicantes por intermédio de vizinhos árabes, como quem pede clemência depois de tomar um corretivo. E, para adoçar o pedido, os aiatolás estão oferecendo “flexibilidade” nas negociações nucleares com os EUA, como se alguém ainda caísse nessa conversa fiada de “vamos conversar enquanto enriquecemos urânio nas costas”.

Não é de hoje que o Irã gosta de bancar o durão, ameaçando o mundo com seus mísseis e sua retórica inflamada, enquanto mantém sua própria população sob o jugo de um regime teocrático que não tolera nem um fio de cabelo fora do véu. Mas, ao que parece, enfrentar Israel é um jogo bem diferente de oprimir mulheres ou enforcar dissidentes. As recentes ofensivas israelenses, que varreram o alto escalão militar iraniano e deixaram suas instalações nucleares fumegando, parecem ter mostrado a Teerã que bravatas não ganham guerras.
E agora, o que faz o regime? Corre para os vizinhos do Golfo, implorando que liguem para Trump e peçam para Israel parar de bater. “Por favor, senhor Trump, faça o Netanyahu parar! Nós prometemos ser bonzinhos nas negociações nucleares!” — é quase possível ouvir os gemidos de desespero vindo dos corredores do poder em Teerã. Enquanto isso, as ruas da capital iraniana estão em polvorosa, com moradores fugindo em pânico e o regime lutando para manter o controle de um país que parece estar desmoronando sob o peso da própria arrogância.

A ironia é que, enquanto o Irã chora por clemência, seus líderes ainda tentam manter a pose, dizendo que só vão negociar “quando pararem de nos atacar”. Como se Israel, com superioridade aérea e um histórico de não brincar em serviço, estivesse com pressa de sentar à mesa com um regime que já provou não ser confiável. E o que dizer dos aliados do Irã, como o Hamas, que também vivem de bravatas enquanto oprimem suas próprias populações? Parece que a lição de humildade está sendo dura para Teerã, mas, pelo visto, necessária.
Esta imagen satelital muestra el sitio Ghadir de la Guardia Revolucionaria en Teherán, Irán, tras ser alcanzado por ataques aéreos israelíes, el sábado 14 de junio de 2025.
No fim das contas, o pedido de cessar-fogo do Irã é menos uma estratégia diplomática e mais um grito de socorro de um regime que mordeu mais do que pode mastigar. Se Trump vai atender ou não, é outra história — mas, com Israel no comando do tabuleiro, parece que os aiatolás vão ter que engolir o choro e aprender a jogar direitinho. Ou, quem sabe, continuar implorando por telefone enquanto o céu de Teerã brilha com as luzes dos drones israelenses.

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