Câncer terminal da neta de JFK reacende a temida “Maldição Kennedy” e expõe novo capítulo trágico da família

Tatiana Schlossberg, neta de John F. Kennedy, revelou ter leucemia mieloide aguda em estágio terminal aos 35 anos. O anúncio revive o histórico de tragédias que persegue uma das famílias mais influentes dos EUA, frequentemente associada à chamada “Maldição Kennedy”.

Novembro 25, 2025 - 13:53
Câncer terminal da neta de JFK reacende a temida “Maldição Kennedy” e expõe novo capítulo trágico da família

Câncer terminal da neta de JFK reacende fantasma da “Maldição Kennedy” e marca novo drama na família mais trágica dos EUA

A história dos Kennedy ganhou mais um capítulo devastador nesta semana. Tatiana Schlossberg, neta do ex-presidente norte-americano John F. Kennedy, revelou estar enfrentando uma leucemia mieloide aguda em estágio terminal aos 35 anos. A notícia, feita pela própria Tatiana, reacendeu de imediato um dos temas mais sombrios da política americana: a chamada “Maldição Kennedy”, expressão usada há décadas para descrever o conjunto de tragédias que assombra a família.

“É mais uma dor que se soma a tantas outras”, declarou Tatiana ao anunciar seu diagnóstico. Filha de Caroline Kennedy — diplomata, escritora e única sobrevivente dos filhos de JFK — Tatiana afirmou que encara a doença como “uma tragédia pessoal e familiar”, mas também como um lembrete do que “os Kennedys carregam por gerações”.

Uma linhagem brilhante marcada por dores profundas

A família Kennedy, descendente do casal Joseph Kennedy e Rose Fitzgerald, que juntos tiveram nove filhos, é uma das mais poderosas da história política dos Estados Unidos. Embaixadores, congressistas, militares, senadores e, claro, um presidente: os Kennedys moldaram a imagem da elite norte-americana do século XX.

Mas a influência veio acompanhada de uma sucessão de perdas que alimentaram o mito da maldição:

  • O assassinato de John F. Kennedy, em Dallas, em 1963.

  • O assassinato de Robert F. Kennedy, seu irmão, em 1968.

  • O acidente aéreo de John F. Kennedy Jr., em 1999, que tirou a vida do filho do ex-presidente.

  • Tragédias envolvendo afogamentos, escândalos políticos e mortes precoces atravessam a árvore genealógica.

A cada novo episódio, a mídia norte-americana revive a expressão que mistura superstição, destino trágico e pressão pública: “A Maldição Kennedy”.

Um diagnóstico que choca pela idade e pela agressividade

A leucemia mieloide aguda é um tipo de câncer de progressão rápida, e o fato de Tatiana ter recebido um diagnóstico terminal aos 35 anos comoveu o público. A doença costuma ser mais comum em pacientes idosos, o que torna o caso ainda mais dramático.

Tatiana, jornalista e autora premiada, é conhecida por seu ativismo ambiental e por manter uma postura discreta sobre a vida pessoal. A revelação de sua condição de saúde chocou seguidores e reacendeu discussões sobre como as tragédias parecem insistir em rondar os Kennedy.

Família une forças em mais um momento de dor

Parentes próximos disseram que a família está “unida e determinada a oferecer todo o apoio possível”. Mesmo assim, o anúncio gerou comoção mundial e levou muitos a refletirem sobre o peso emocional e histórico que acompanha o sobrenome Kennedy.

Com o diagnóstico de Tatiana, mais um doloroso capítulo se soma à narrativa complexa de uma das famílias mais admiradas — e mais feridas — dos Estados Unidos.

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