Paquistão endurece sua retórica: "Estamos dispostos a nos tornar um cemitério, mas não a renunciar à nossa fé"
Em meio à escalada com a Índia, um alto funcionário paquistanês declara que o país está disposto a fazer qualquer coisa, até mesmo o martírio coletivo, mas reitera seu apelo à fé islâmica.

Em uma nova e poderosa mensagem ao seu povo e ao mundo, um importante líder político paquistanês afirmou que o país está preparado para enfrentar até mesmo a destruição total, mas não renunciará à sua fé ou aos seus princípios islâmicos.
“Estamos prontos para nos tornarmos um cemitério, mas não deixaremos de recitar o Kalma”, declarou ele a uma multidão em um comício público televisionado. O Kalma, que professa a unicidade de Alá e a missão profética de Maomé, é o primeiro pilar do islamismo e um poderoso símbolo de unidade espiritual para os muçulmanos.
A declaração ocorre em meio ao aumento das tensões militares com a Índia, após ataques transfronteiriços que deixaram pelo menos 48 mortos. Esse tipo de retórica alimenta temores de uma possível escalada religiosa em um conflito que já ameaça se espalhar para a região.
Analistas internacionais alertam para o perigo de uma retórica que combine nacionalismo com fervor religioso, especialmente entre potências com capacidade nuclear como a Índia e o Paquistão.
"Esta não é apenas uma guerra territorial, é uma guerra de identidade", comentou um analista político de Nova Déli.
A comunidade internacional reiterou os apelos por moderação enquanto o Conselho de Segurança da ONU debate medidas diplomáticas para conter a guerra aberta.
El pueblo de Pakistán ya no está con Sharif; se está desintegrando. #IndiaPakistanWar #PakistanArmy #pakistanzindabaad #IndianArmy #IndiaPakistanWar2025 pic.twitter.com/OpCo4lSArM — K13 News (@K13News) May 9, 2025
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