Roubo de Filme no Louvre: Joias da Realeza Francesa São Levadas em Ação Milionária.
O Museu do Louvre, o mais visitado do mundo, foi fechado após um audacioso roubo na Galeria de Apolo. Oito peças históricas da realeza francesa foram levadas por um grupo de criminosos ainda foragido. A polícia investiga a participação de pelo menos quatro suspeitos.
Roubo de Filme no Louvre: Joias da Realeza Francesa São Levadas em Ação Milionária
Paris – 20 de outubro de 2025
Em um crime digno de roteiro de cinema, o Museu do Louvre, ícone cultural de Paris e o mais visitado do mundo, foi palco de um roubo milionário neste domingo (19). O ataque, realizado logo nas primeiras horas da manhã, resultou no desaparecimento de oito peças valiosas da Galeria de Apolo, setor que abriga relíquias históricas da monarquia francesa.
As peças, entre elas tiaras, colares e ornamentos que pertenceram a membros da realeza como Luís XIV e Maria Antonieta, estavam expostas em vitrines de segurança máxima — o que levanta questionamentos sobre o método utilizado pelos criminosos.
Segundo informações da polícia parisiense, ao menos quatro suspeitos participaram diretamente do crime, que levou ao fechamento temporário do museu para perícia e investigação. A operação teria durado menos de 15 minutos, o que indica planejamento minucioso e conhecimento prévio da rotina de segurança do local.
Testemunhas relataram uma movimentação incomum nos arredores do museu nas primeiras horas do dia, mas o alarme só foi acionado após a invasão ter ocorrido. As autoridades já analisam imagens de câmeras de segurança e buscam identificar os autores do crime, que, até o momento, seguem foragidos.
Especialistas em arte classificam o roubo como um dos mais impactantes da história recente da Europa, não apenas pelo valor financeiro das peças — estimado em dezenas de milhões de euros — mas também pelo valor simbólico e histórico dos artefatos.
A direção do Louvre divulgou uma nota oficial lamentando o ocorrido e prometendo total colaboração com as investigações. "É um ataque não só ao museu, mas à memória da França", afirmou o diretor Jean-Luc Morel.
Enquanto a busca pelos responsáveis continua, cresce o temor de que as peças possam ser vendidas ilegalmente no mercado negro internacional, o que dificultaria sua recuperação.
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