Israel deporta a 171 ativistas da flotilha “Global Sumud” em operação no Mediterrâneo
Em um cenário tenso no Mediterrâneo, Israel anuncia a deportação de 171 ativistas internacionais que participavam da flotilha “Global Sumud”, acusada de violar o bloqueio marítimo à Faixa de Gaza. Entre os deportados estaria uma jovem ativista ambiental de renome mundial, segundo fontes locais.

As autoridades israelenses confirmaram, neste domingo, a deportação de 171 ativistas internacionais que participavam da flotilha “Global Sumud”, interceptada enquanto tentava romper o bloqueio marítimo imposto à Faixa de Gaza.
Segundo o comunicado, os detidos foram transferidos para o porto de Ashdod, onde passaram por interrogatórios de segurança e exames médicos antes de serem encaminhados para deportação.
A operação foi conduzida pela Marinha israelense após o navio principal da flotilha se aproximar da zona de exclusão marítima estabelecida por Israel. A embarcação foi escoltada para águas territoriais israelenses sem resistência.
Entre os deportados estariam diversos ativistas e representantes de ONGs internacionais que afirmaram ter como objetivo levar ajuda humanitária a Gaza. Israel, por sua vez, alega que a flotilha teria vínculos logísticos com organizações ligadas ao Hamas, o que justificaria a ação.
A “Global Sumud” era composta por múltiplas embarcações civis registradas em países europeus, operando sob a bandeira de uma campanha pela “liberdade de Gaza”. O governo israelense declarou que qualquer tentativa de violar o bloqueio é considerada ato de provocação e risco à segurança nacional.
Entidades humanitárias pediram a libertação imediata dos ativistas e reiteraram o direito de enviar ajuda civil à população da Faixa de Gaza. Já autoridades israelenses afirmaram que os envolvidos serão banidos de entrar em Israel por tempo indeterminado.
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